Encontros sincrônicos como esse são o que o físico F. David
Peat descreve como “a mente humana funcionando, por um
momento, em sua verdadeira ordem, expandindo-se por toda a
sociedade e natureza, movendo-se em ordens de uma sutileza
cada vez maior, passando pela fonte da mente e da matéria e
penetrando na criatividade em si”.
Peat descreve como “a mente humana funcionando, por um
momento, em sua verdadeira ordem, expandindo-se por toda a
sociedade e natureza, movendo-se em ordens de uma sutileza
cada vez maior, passando pela fonte da mente e da matéria e
penetrando na criatividade em si”.
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