Ao longo dos séculos, muitos poetas e sábios observaram que esta verdadeira felicidade - à qual eu chamo a alegria do Ser - se encontra nas coisas simples, aparentemente banais. A maior parte das pessoas, ao procurar em desassossego que algo significativo lhes aconteça, continua a ignorar as coisas insignificantes, que podem não ser nada insignificantes.
Num raro momento de profunda quietude, o filósofo Nietzsche escreveu: «Para a felicidade, é preciso tão pouco para alcançar a felicidade [...] Precisamente, a mínima coisa, a mais ínfima coisa, a coisa mais banal, o frufru de um lagarto, um murmúrio, uma sacudidela, um olhar - o que parece de somenos importância constitui a maior felicidade. Permaneça em silêncio.»
Eckhart Tolle (Um Novo Mundo, pág. 192)

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