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A mostrar mensagens de janeiro, 2018
Uma pessoa verdadeiramente espiritualizada é alguém que fará o que for humanamente possível, mas não criará nenhuma tensão por causa disso. Porque somos muito, muito pequenos, átomos ínfimos neste Universo, as coisas são bem mais complicadas e complexas. Nada depende apenas da minha ou da sua ação: existem milhares de energias se entrecruzando por conta de emaranhamentos quânticos de vidas passadas. A soma dessas energias irá determinar o resultado. Mas se você não fizer na da, pode ser que as coisas nunca sejam do jeito que espera. Você tem que agir, mas, ao mesmo tempo, tem que aprender a não ter expectativas. Então o fazer torna-se uma espécie de meditação, sem nenhum desejo de que tenha determinado resultado. Então não há frustração. A confiança irá ajudá-lo a permanecer livre de frustrações, e “amarrar o cavalo” vai ajudá-lo a manter-se em paz, intensamente em paz. OSHO
Da Informação Emerge o Cosmos A revista Scientific American Brasil de março de 2012 traz o artigo “O Espaço é digital?”. Neste artigo é descrito o experimento que o físico Craig Hogan da Universidade de Chicago e diretor do Fermilab Particle Astrophysics Center, fará para detectar o jitter, um ruído de fundo, que mostrará que o Universo é digital. Sugiro que todos leiam essa matéria. Neste artigo fica claro que os físicos consideram que a “informação e, não a matéria e a energia, é a unidade mais básica da sua existência”. “Que o Universo emerge da informação”. Está dito com todas as letras que a essência do Universo é informação. Que mesmo quando o papel da revista for reprocessado a informação contida na revista não se perde e continua a existir. E com a tecnologia correta poderia ser recuperada. E que o que percebemos como a realidade física é pura informação. Em outra edição da mesma revista, diz-se que a informação permanece mesmo nas cinzas ou fumaça de uma bibliote
"Uma vez perguntaram ao mestre Buda porque tão poucas pessoas iluminadas existiam. Será que é tão difícil assim perceber a própria iluminação? Buda respondeu: “Faça uma experiência. Vá ao vilarejo mais próximo e durante todo o dia pergunte a diversas pessoas o que elas mais querem na vida”. Eis que o discípulo foi e voltou no fim do dia para falar com o mestre. “Conversei com muitas pessoas. Muitas respostas. Algumas querem um bom casamento, outras desejam muito dinheiro, out ras almejam fama e poder, e ainda outras querem prestígio, reconhecimento...” Então Buda respondeu: “Já tens tua resposta. Muito poucas pessoas desejam a iluminação, que é simplesmente uma vida natural e simples. Tão natural que a paz que procuram já está no vento que sopra, no ar que respiram, na nuvem que passa, no sol que aquece, e na chuva que molha".
O ditado de que conhecimento é poder é há muito tempo conhecido. O que é preciso agora é associá-lo com o amor. Conhecimento é poder, tem como ênfase o cérebro. Imediatamente é preciso juntar o coração a esta fórmula. Poder, Amor com o chakra cardíaco equilibrando todas as atitudes da pessoa. Essa nova forma de poder resolverá todos os problemas terrestres. Hélio Couto
"Tenho estado entre católicos, espiritistas, protestantes; maometanos e budistas, entre seguidores de muitas religiões e filosofias e também entre ateus. E vi q ue essas distinções são mais de forma que de substância. Vi que na realidade só existem dois tipos de homens, qualquer que seja a religião a que pertençam; existem como que duas religiões fundamentais, — a do amor e a do orgulho. À primeira pertencem os bons, os humildes que perdoam, os que se aproximam do semelhante para compreender e para auxiliar; esses estão perto do bem e de Deus. À segunda religião pertencem os orgulhosos, que discutem para dominar, que desejam destruir para vencer, que se avizinham do semelhante com espírito de contenda, para fazer erguer-se o próprio eu; esses estão distantes do bem e de Deus. Trata-se de dois métodos opostos, que sob qualquer forma, religião ou filosofia, revelam sempre o homem e sua verdadeira religião, a do bem ou a do mal. Tenho ensinado sempre, com absoluta imparcialid
“A experiência de nos sentirmos livres é maravilhosa, porque a fluidez que se encontrava anteriormente bloqueada passa a estar desobstruída. Cada vez que a nossa fluidez é bloqueada, nós sofremos. A beleza da vida está em fluir. A palavra “fluir” é aqui utilizada para expressar o estado inseparável de vacuidade e clareza. A palavra tradicional usada para descrever a experiência do estado de não separação é plenitude [bliss]. Quando a abertura e a consciência estão lá, nós experienciamos plenitude; a partir desta plenitude, todas as qualidades positivas se manifestam espontaneamente. A isto se chama a espontânea perfeição: a perfeição que está sempre presente”. Tenzin Wangyal Rinpoche, Tibetan Sound Healing