"Nós dizemos que aquele movimento – o movimento universal perpétuo que nunca cessa, nunca diminui nem aumenta a sua velocidade, nem mesmo durante os intervalos, os pralayas ou ‘noites de Brahma’, mas continua como um moinho que se movimenta haja ou não algo para moer (porque o pralaya implica a perda temporária de toda a forma, mas não, absolutamente, a destruição da matéria cósmica, que é eterna) – dizemos que este movimento é a única Divindade perpétua e não-criada que somos capazes de reconhecer"
Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett, Vol. II, p. 57

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